Marieta & Alexandre Paulo, baluartes na ascendência de minha família em Macapá
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Marieta & Alexandre Paulo, baluartes na ascendência de minha família em Macapá


Como amante da história tenho apreço e curiosidade grande pelas histórias familiares. Saber da ascendência, de onde vieram, o que viveram, que coisas experimentaram... Esse é um conhecimento que, invariavelmente, perde-se quase todo (ou tudo mesmo e para sempre) entre as famílias. Com meus parcos recursos, meu limite de conhecimento vai até meus bisavós pelo lado materno. Daí para trás é um mundo desconhecido com pessoas que jamais saberei algo (incluindo nomes, origens e imagens). Por isso tenho como abençoados aqueles que conheceram e conviveram com seus antepassados mais distantes, pois o tempo, assim como escreve novas páginas, faz com que aquelas outrora vividas sejam apagadas das mentes e corações de todos. Quem sabe também a história de todos nós daqui a algumas gerações...
Dos quatro casais de bisavós em nossa história, tive a bem-aventurança de conhecer apenas um, cujas lembranças tenho da minha infância/adolescência e aqui apresento para os mais novos da minha família... toda uma geração de bisnetos e tataranetos que nunca viram ou ouviram algo dos mesmos. É para estes que compartilho e apresento-vos os estimados, e importantes em nossa história familiar, ALEXANDRE PAULO e MARIETA, baluartes respectivos nas famílias Ferreira e Balieiro, naturais da região de Breves no Pará.

Alexandre Paulo e sua estimada Marieta viveram um casamento de seis décadas. Em linhas gerais, vô Alexandre era um homem piedoso e com fé firme e forte, não sendo abalada pelas muitas lutas que enfrentou, desde a perda da visão, no vigor ainda de seus anos, até sua partida em 1984. Vó Marieta, característico das mulheres acostumadas desde cedo à vida ribeirinha, era uma mulher vigorosa e também engraçada. Seu adeus foi no ano de 1991.

Deles vieram os filhos: Raimunda (Mundinha), Sebastião (Nilzinho), Maria Vitória (Lola), Lourival, Raimundo e Ana. Cada um com suas histórias e famílias construídas, destes me reservo apenas às histórias de Ana, que tem sua descendência misturada à Família Castelo.

Consegui também fotos do Raimundo, Lourival e Ana, a última desta geração, a nos agraciar com sua presença (fazendo jus ao nome). Não é outra senão a grande Vó Nikita! 
Ah! O menino que aparece ao lado do tio Raimundo (1975) e o fulano com a Vó Nikita sou...

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